quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

A secret only my

No episódio anterior.

Naquela noite Tom fugiu da casa onde estavam a morar, deixou as suas coisas em cima da cama e foi, antes de ir escreveu uma carta para Daisy.
De manhã, Daisy ao ver aquilo começou a chorar, tentava ver se encontrava Tom, mas não o encontrava. Passaram-se anos e anos, Daisy já tinha quarenta e dois, a sua filha dezesseis, já sabia tratar de sim, já tinha a sua vida, vivia em Lisboa, habituo-se a viver sem o sei pai, nunca o tinha visto, perguntava à sua mãe algumas coisas, mas nada o trazia de volta, claro. Escrevia todos os dias no seu diário.
"" Não sei se algum dia encontrarei o meu pai... "
- Mãe, tens o número de telemóvel do pai? - Perguntou Jessie.
- Ainda o tenho na minha agenda, mas ele nunca atende, agora é um número desconhecido para ele, eu também tenho outro número.
- Vou tentar, vou ligar do meu telemóvel.
- Está bem, ele não te vai atender.
Jessie pegou na agende e no seu telemóvel, marcou o número e confirmou.
- Estou? Quem é? - Perguntou o pai de Jessie.
- Pai... - Disse baixinho Jessie a chorar de alegria.


Episódio 9

- Jessie? Estou tu?
- Sim pai! Aonde é que estou estas?
- Estou no Alentejo a viver.
- Quero ir ter contigo pai!
- Não venhas, eu vou aí. E a tua mãe?
- Ela pensa que tu não ias atender por isso deixou-me ligar.
- Podemos marcar um encontro.
- Claro! Pode ser agora?
- Sim.
- Sabes onde eu moro?
- Sei, sei.
- Então vai cá ter, bate à porta e eu desço.
- Está bem, até logo.
- Adeus pai!
Uma hora depois o Tom bateu à porta de Jessie, ela desceu e viu o seu pai pela primeira vez, que se lembrava.
- Pai! - Exclamou Jessie abraçando-o.
- Eu tenho de me despachar querida.
- Mas pai, eu nunca te conheci e tu queres te despachar, eu quero saber sobre ti...
- Desculpa Jessie, eu só vi para tu me conheceres, agora tenho de ir, desculpa.
- Pensava que eras mais fixe...
- Desculpa querida, tu já és uma menina crescida eu já tenho quarenta e dois anos! Já não tenho idade para isto!
- Ou seja, resumindo, não tens tempo para mim, ou idade para me conhecer.
- Não Jessie, tu não percebes...
- Não percebo que tu gostas de mim.
- Tenho de ir. Desculpa, adeus. - Disse Tom a correr para dentro do carro, indo-se embora.
Jessie foi para dentro de casa.
- O que se passa querida, pareces triste. - Disse Daisy.
- Estive com o pai ali em baixo, falei com ele ao telemóvel, ele disse que nos podíamos encontrar agora ali em baixo.
- A sério?
- Sim.
- Isso é bom, não?
- Não, não é mãe. Eu tentava falar com ele, mas ele dizia que não tinha tempo e que tinha que se ir embora, como se não quisesse-se saber de mim.
- Que estúpido! Não ligues filha.
- Mas é o meu pai! Uma pessoa especial na vida de toda a gente!
- Eu sei querida, vai descansar para o teu quarto.
Jessie foi para o seu quarto muito triste e escreveu no seu diário.

" Nem acredito no que me aconteceu, nem vou contar, para quando voltar a ler isto não me lembrar... só me apetece matar! Quero morrer mesmo agora! Eu só estou a fazer birra, mas isto é tão triste... eu conto, estive com o meu e ele não quis saber de mim, e não digo mais nada, estou a tentar esquecer mas é difícil, é meu pai, eu estou farta de dizer mas não posso fazer mais nada não é? Claro! Tipo... estou mesmo farta destas coisas que aparecem na minha vida e nunca saí!
Estou de férias, é quase Natal, um Natal com magia... como a minha mãe diz, mas sem o meu pai acreditem que nunca vai ser um Natal com magia, vai ser apenas Natal, uma comemoração onde se recebe coisas, coisas que só servem para encher a nossa casa, mais coisas para gastar dinheiro. Eu não estou a dizer que o Natal é mau, nem a pensar, é bom estar sentado à mesa com a família inteira no caso de todas as pessoas menos eu que é a família incompleta! Agora o nosso país está em crise, mas não me posso queixar que tenho pouco, nem pensar! Mas eu quando quero uma coisa quero mesmo, mas é muito raramente, as pessoas insistem em dar-me coisas mas eu não quero pelo motivo que falei à pouco é gastar dinheiro e pronto! Mas eu não estou aqui para falar sobre isto, agora tenho de ir xau, beijinhos da proncesa Jessie (Eu!!!). "

Jessie  arrumo o seu diário na sua mochila e foi jantar, no dia seguinte uma pessoa desconhecida mandou-lhe uma mensagem a dizer:

" Sobe que estiveste com o meu marido (o teu pai) sou a Selena, já ouviste falar de mim obviamente, só para saber que me quero encontrar contigo, não contes a ninguém, é o nosso segredo. Não preocupes não te quero fazer apenas quero conhecer a filha do meu marido, mais nada. Ouvi dizer que és muito querida. Beijinhos Jessie! "

Jessie respondeu à mensagem de Selena.

" Está bem, podemos ir ter ao mercado da cidade, agora. Até logo."

Um bocado depois encontraram-se e Selena Comprimento-a.
- Olá Jessie!
- Olá Selena, como sabias que era eu?
- És muito parecida com o teu pai.
- A sério?
- Sim, ele não tinha tempo porque ia trabalhar, eu sabia como estavas triste. Mas agora sabes que podes contar comigo, como amigas, percebes?
- Sim, posso saber mais sobre o meu pai por favor?
- Claro! O que queres saber sobre ele?
- Tudo desde do principio.
- Está bem. O teu pai e a tua mãe eram amigos na escola, um bocado depois eram namorados, a tua mãe tinha uma inimiga a Magdalene, ela era muito má, interesseira...  Depois o teu pai sobe que o melhor amigo dele era o irmão da tua mãe a Daisy, depois casaram-se e depois o teu pai veio ter comigo e disse-me que me amava. - Disse Selena.
- E o irmão da Daisy?
- O Tom mato-o. Agora tenho de ir minha querida, já sabes podes contar comigo quando quiseres.
- Está bem, obrigada.
Jessie foi para casa escrever no seu diário.

" Nem acredito que o meu tio, o irmão da minha mãe, foi morto pelo meu pai! É estranho o meu pai ser um assassino! A minha mãe nem me contou nada sobre isto, nem mesmo que tinha um irmão, à tantas coisas que eu não sei, ainda por cima se sobe-se devia ser da minha mãe ou do meu pai, mas da namorada do meu pai "desaparecido" não estava mesmo à espera! Tenho de ir beijinhos da Jessie a pessoa mais linda do mundo, ou pelo menos do meu quarto (Eu!!!). "


No próximo episódio.

- Tenho de saber mais sobre a vida da minha família, há muitos segredos que eu ainda não sei... - Disse Jessie sozinha.
Jessie foi ao quarto da sua mãe, abriu o cómoda da sua mãe, lá dentro havia um algum  de vários acontecimentos de Daisy com Tom. Assim Jessie sabia mais coisas sobre a vidas dos seus pais. De repente Daisy entro no quarto e disse muito zangada.
- Jessie! Vai já para o teu quarto, tu não podes ver as minhas coisas estás de castigo, vais ficar fechada no teu quarto durante horas!
Jessie foi para o seu quarto trancada, não sabia porque é que a sua mãe não a deixava ver as suas coisas. Jessie saiu pela janela do seu quarto e foi para o quarto da sua mãe saber ainda mais, se ela volta-se ia para o seu quarto novamente. Mas Daisy foi ver a sua filha no seu quarto mas ela não estava lá, e a janela estava aberta, foi ao seu quarto e viu Jessie a sair pela janela, e gritou.
- Jessie!
E ela caiu da janela do segundo andar. Jessie teve de ir para o hospital mais a sua mãe. No hospital apareceu Selena que a tentou matar.

A secret only my


No episódio anterior.

- O maior problema que tenho neste momento és tu, eu estou bem com a Daisy, e tenho uma filha, não a posso abandonar Magdalene! - Disse Tom.
- Deixa ver essa pequenina! Já vi melhor... bem, se não queres ficar comigo  terei de matar a Daisy e a tua filha Jessie.
- Isso nunca vai acontecer. - Disse Tomlevantado-se do banco e batendo na Magdalene, ela ficou inconsciente a viagem inteira até Portugal.
Quando chegaram a casa Tom disse a Daisy.
- Daisy, pensei no que a Senhora Cat nos disse, e decidi perguntar-te se querias casar comigo, queres?
- Claro Tom.
Nesse momento, Tom e Daisy beijaram-se!


Episódio 8

Daisy comprou o seu vestido de noiva e foi para o casamento. Tom já estava à sua espera. A meio do casamento entrou uam rapariga estranha que ninguém conhecia só Tom.
- Quem é esta? - Perguntou Daisy baixinho a Tom.
- É uma das minhas exs namoradas...
A rapariga sentou-se e no final do casamento, no copo de água, Tom foi falar com ela.
- O que estás a fazer aqui Selena, tu já sais-te da minha vida.
- Eu quero que voltes a namorar comigo.
- Duas coisas. Primeiro eu não quero voltar a namorar contigo e segundo vens me dizer isso no meu casamento!
- Era para a tua noiva ficar mais ciumenta e contigo mais depressa.
- Isso nunca vai acontecer! - Exclamou Tom.
- Vais ver que eu ainda hei de aparecer na tua vida, mais tarde, ou vais cedo. - Disse Selena afastado-se dele.
- Quando chegarmos a casa temos de conversar Tom. - Disse Daisy.
Quando chegaram a casa começaram a arrumar as coisas para ir para Lua De Mel.
- O que é que ela te disse? - Perguntou Daisy a Tom.
- Disse que se queria voltar para ela, que eu ia ser dela...
- E tu?
- Eu disse que isso nunca vai acontecer, e que eu já não gostava dela.
- Tens a certeza?
- Claro! Eu já não a via à muito tempo!
- Está bem, claro...
- Estás a duvidar de mim? - Perguntou Tom.
- O que é que queres que eu faça?
- Eu não gosto dela, eu gosto de ti Daisy!
- Está bem acaba de arrumar a mala e vamos dormir.
No dia seguinte foram de Lua de Mel, deixaram a Jessie em casa da avó.
- Estou farto de estar aqui, já passou uma samana! - Suspirou Tom.
- Só uma semana e já estás cansado! Estás a gozar comigo Tom!
- É verdade o que é que queres?
- Nada, nada.
Naquela noite Tom fugiu da casa onde estavam a morar, deixou as suas coisas em cima da cama e foi, antes de ir escreveu uma carta para Daisy, a carta dizia:


Daisy desculpa...

                  Olá Daisy, desculpa, vou te desiludir mas tinha de ser, tu tinhas razão, duvidavas bem, eu amo a Selena, e como tu sabes temos de ir a trás das pessoas que amamos, tu bem sabes disso. Eu sei que passamos muito tempo juntos, é        verdade, mas eu não podia estar com uma pessoa que não amo, isto não                 começou só às um dias, eu já sonhava com ela e tudo isso, mas continuo a ser     teu amigo, se quiseres, mas duvido, estamos muitos entrelaçados... Sobre a           Jessie, não te preocupes, ela vai-se habituar a viver só com a mãe.                            
                   Não me vais ver durante algum tempo, pode ser que nos encontremos algum dia quem sabe.                                                                                                                     
                                                                                                           Tom Fenty. 


De manhã, Daisy ao ver aquilo começou a chorar, tentava ver se encontrava Tom, mas não o encontrava. Passaram-se anos e anos, Daisy já tinha quarenta e dois, a sua filha dezesseis, já sabia tratar de sim, já tinha a sua vida, vivia em Lisboa, habituo-se a viver sem o sei pai, nunca o tinha visto, perguntava à sua mãe algumas coisas, mas nada o trazia de volta, claro. Escrevia todos os dias no seu diário.

" Não sei se algum dia encontrarei o meu pai, a minha mãe não passa de solteira! Acho um pouco estranho, mas não me vou meter nisso! Ela é que sabe da vida dela. Habituem-me a viver sem o meu pai, mas mesmo assim gostava que ele estive-se aqui ao meu lado, pelo que a minha mãe me conta, quando eu era pequena, ele pegava-me muitas vezes ao colo e eu ria-me muito, porque ele me
fazia muitas consigas, pela boca da minha mãe, ele gostava de mim! E notava-se mas tipo... porquê? Acho que ele se apaixonou por uma ex-namorada dele, uma Selena qual quer coisa. Agora vou estudar, porque amanhã vou ter teste de Educação Tecnológica. Adeus, beijinhos da menina linda Jessie Fenty que tem um diário fantástico! (Eu!!!) "


- Mãe, tens o número de telemóvel do pai? - Perguntou Jessie.
- Ainda o tenho na minha agenda, mas ele nunca atende, agora é um número desconhecido para ele, eu também tenho outro número.
- Vou tentar, vou ligar do meu telemóvel.
- Está bem, ele não te vai atender.
Jessie pegou na agende e no seu telemóvel, marcou o número e confirmou.
- Estou? Quem é? - Perguntou o pai de Jessie.
- Pai... - Disse baixinho Jessie a chorar de alegria.


No próximo episódio.

- Jessie? Estou tu?
- Sim pai! Aonde é que estou estas?
- Estou no Alentejo a viver.
- Quero ir ter contigo pai!
- Não venhas, eu vou aí. E a tua mãe?
- Ela pensa que tu não ias atender por isso deixou-me ligar.
- Podemos marcar um encontro.
- Claro! Pode ser agora?
- Sim.
- Sabes onde eu moro?
- Sei, sei.
- Então vai cá ter, bate à porta e eu desço.
- Está bem, até logo.
- Adeus pai!
Uma hora depois o Tom bateu à porta de Jessie, ela desceu e viu o seu pai pela priveira vez, que se lembrava.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

A secret only my

No episódio anterior.

- E se fizesse-mos uma viagem a Paris? Já estive lá, é muito divertido!
- A Paris! Com a Jessie?
- Sim, ela vai gostar bastante!
- Ficamos numa suite no hotel onde estive dez anos.
No dia seguinte pegaram nas suas malas e na Jessie, foram para o aeroporto comprar o bilhete e logo a seguir foram de avião para Paris.
- Um dos momentos que vai marcar a vida da Jessie. - Disse Tom.


Episódio 7

- E agora onde é o tal hotel onde estives-te dez anos? - perguntou Tom.
- Era aqui! Agora é uma pizaria!
- Pergunta a alguém, sabes falar francês?
- Sim sei.
Daisy perguntou a uma senhora que viu passar na rua onde é que estava o hotel que estava aqui antigamente, a sua senhora respondeu que já não existe e agora é uma pizaria.
- E agora, o que fazemos? - Perguntou Tom a Daisy.
- Bem, tenho uma amiga portuguesa cá, podemos dormir lá em casa dela.
- Espero que corra tudo bem.
- Também.
Tom, Daisy, e Jessie foram a casa da tal amiga de Daisy, quando chegaram lá, bateram à porta, a tal amiga ficou muito entusiasmada por Daisy ter-se lembrado de ir visitar a sua amiga a Paris.
- Daisy! Que saudades! - Exclamou a senhora Cat.
- Olá senhor Cat. Este é o meu namorado, Tom, e a minha filha, Jessie.
- Tão lindos! Com uma filha, e ainda não estão casados!?
- Nós namoramos à pouco tempo...
- E já têm uma filha... claro...
- Nós vimos aqui porque... nós quisemos fazer uma viagem de avião até Paris, e ficávamos num hotel, mas agora o hotel é uma pizaria, e não sabemos onde morar. Podemos ficar aqui pelo menos uma semana?
- Mas claro que sim, serão sempre muito bem vindos!
- Obrigada Senhora Cat.
- Tratem-me só por Cat.
- Está bem, Cat, nós não nos vamos esquecer.
Daisy e Tom foram para um quarto que havia lá em casa de Cat.
- Estou com muito sono! - Exclamou Tom deitado na cama do quarto.
- Também eu, já me vou deitar, só vou tratar da Jessie.
- Está bem.
De noite todos se levantaram porque ouviram um grande estrondo a meio da noite.
- O que se passa? - Perguntou Daisy.
- Não sei. - Respondeu Tom.
Todos se levantaram, Tom pegou na Jessie e foram ver o que se passa. Havia um incêndio na cozinha. Todos foram para a rua, toda a gente estava a ver.
No dia seguinte tiveram de ir para um hotel muito longe, a viagem demorou mais ou menos onze horas. Tom e Daisy estavam no quarto a ver televisão quando viram uma noticia quase que iam explodindo. "Uma rapariga de vinte e nove anos chama-da Magdalene foi a Paris incendiar uma casa onde estava o seu ex-namorado e a sua inimiga que agora são namorados, a rapariga ameaça voltar a vê-los e mata-los, nesta tentativa, com sucesso."
- Nem acredito nisto! - Exclamou Tom.
- Nem eu.
- Temos de fugir de Paris.
- Tens razão amanhã partimos.
Na manhã seguinte Tom, Daisy e Jessie, partiram para Portugal, mas quando
entraram no avião notaram que estava vazio, sentaram-se, atrás deles veio Magdalene com uma arma na mão.
- Este será o momento mais feliz da vossa vida, aliás, este é o momento mais feliz da minha vida! Para vocês... não terão mais nenhum!
- Diz Magadalene, porque nos queres fazer tanto mal? - Perguntou Tom.
- Tom, meu querido, eu sempre te amei, tu não és pessoa para esta estúpida, eu sim, ela foi o centro de todos os teus problemas, os nossos problemas, fica comigo, e juntos podemos a matar, e nunca mais terás problemas na tua vida, na nossa vida!
- O maior problema que tenho neste momento és tu, eu estou bem com a Daisy, e tenho uma filha, não a posso abandonar Magdalene! - Disse Tom.
- Deixa ver essa pequenina! Já vi melhor... bem, se não queres ficar comigo  terei de matar a Daisy e a tua filha Jessie.
- Isso nunca vai acontecer. - Disse Tomlevantado-se do banco e batendo na Magdalene, ela ficou inconsciente a viagem inteira até Portugal.
Quando chegaram a casa Tom disse a Daisy.
- Daisy, pensei no que a Senhora Cat nos disse, e decidi perguntar-te se querias casar comigo, queres?
- Claro Tom.
Nesse momento, Tom e Daisy beijaram-se!


No próximo epidódio.

Daisy comprou o seu vestido de noiva e foi para o casamento. Tom já estava à sua espera. A meio do casamento entrou uam rapariga estranha que ninguém conhecia só Tom.
- Quem é esta? - Perguntou Daisy baixinho a Tom.
- É uma das minhas exs namoradas...
A rapariga sentou-se e no final do casamento, no copo de água, Tom foi falar com ela.
- O que estás a fazer aqui Selena, tu já sais-te da minha vida.
- Eu quero que voltes a namorar comigo.
- Duas coisas. Primeiro eu não quero voltar a namorar contigo e segundo vens me dizer isso no meu casamento!
- Era para a tua noiva ficar mais ciumenta e contigo mais depressa.
- Isso nunca vai acontecer! - Exclamou Tom.
- Vais ver que eu ainda hei de aparecer na tua vida, mais tarde, ou vais cedo. - Disse Selena afastado-se dele.
- Quando chegarmos a casa temos de conversar Tom. - Disse Daisy.

domingo, 9 de dezembro de 2012

A secret only my

No episódio anterior.

- A última palavra que eu digo agora é: "Adeus".
Dez anos passaram-se, Daisy agora tinha vinte e seis anos, e ainda não tinha aparecido. Tom decidiu passear, viu uma rapariga muito parecida com a Daisy passear pelo mesmo caminho que ele, decidiu meter conversa.
- Olá, como te chamas?
- Olá, chamou-me Daisy.
Tom nem queria acreditar no que estava a ouvir.
- Só podes ser mesmo tu? Tom! - Exclamou ela abraçado-o com muita força.
- Daisy! Que saudades.
- Podemos voltar a namorar? Comprei uma casa nova, num prédio.
- Eu acho que, podemos voltar a namorar.
- Podemos morar juntos!
Acabaram por fazer amor.
 Acabou por comprar o teste de gravides, ao ver aquilo, quase que desmaiava, o teste dava positivo. Daisy foi para casa.
- Já voltas-te? Então o que se passa?
- Não sei se vais acreditar nisto...
- No que?
- Eu estou grávida.


Episódio 6

- Como assim estás grávida?
- Eu não sei, o teste deu positivo.
- Eu até estou feliz!
- Também, mas ao mesmo tempo um pouco nervosa.
- É normal, agora precisas de descansar.
- Está bem.
- Eu ajudo-te no que for preciso acredita em mim. - Disse Tom com um sorriso na cara.
- Obrigada, sabes que sem ti, não vou conseguir passar esta fase da minha vida.
- Sem mim também isto não tinha acontecido.
- Que engraçadinho!
Alguns meses depois ambos couberam que iam ser pais de uma menina, começaram a comprar as coisas para o quarto dela.
- Que nome lhe vamos dar? - Perguntou Daisy.
- Que tal Jessie?
- Perfeito!
Alguns meses depois, já tinham passados 9 meses. Daisy foi para o Hospital, algumas horas depois a bebé tinha nascido, a pequena bebé Jessie.
Foram para casa os três.
- Outra fase. - Disse Tom
- Mesmo. - Concordou Daisy.
Quando Jessie fez um ano decorreu-se o seu baptizado, correu tudo bem.
Alguns anos depois a pequena grande bebé, já sabia andar e falar, com três anos.
- Sabes que mais? - Perguntou Daisy.
- Diz, vem aí algum interessante...
- E se fizesse-mos uma viagem a Paris? Já estive lá, é muito divertido!
- A Paris! Com a Jessie?
- Sim, ela vai gostar bastante!
- Não temos lá casa.
- Ficamos numa suite no hotel onde estive dez anos.
- Bem, eu não sei, nunca saí do país, e tenho trinta anos!
- Não és muito velho! Tens muito tempo de vida, e temos de aproveite-la, e a Jessie precisa de conhecer melhor o mundo, as suas culturas, magia!
- Já estou a ver...
- E que tal? Vamos? Por  favor! - Implorou Daisy.
- Claro! Estou muito ansioso! E quando é que vamos?
- Amanhã de manhã, vamos começar a arranjar as malas.
- Óptimo.
No dia seguinte pegaram nas suas malas e na Jessie, foram para o aeroporto comprar o bilhete e logo a seguir foram de avião para Paris.
- Um dos momentos que vai marcar a vida da Jessie. - Disse Tom.
- E a tua. - Continuo Daisy.
- A nossa. - Disse Tom dando a sua mão à mão da Daisy, olhando para a Jessie.


No próximo episódio.

- E agora onde é o tal hotel onde estives-te dez anos? - perguntou Tom.
- Era aqui! Agora é uma pizaria!
- Pergunta a alguém, sabes falar francês?
- Sim sei.
Daisy perguntou a uma senhora que viu passar na rua onde é que estava o hotel que estava aqui antigamente, a sua senhora respondeu que já não existe e agora é uma pizaria.
- E agora, o que fazemos? - Perguntou Tom a Daisy.
- Bem, tenho uma amiga portuguesa cá, podemos dormir lá em casa dela.
- Espero que corra tudo bem.
- Também.
Tom, Daisy, e Jessie foram a casa da tal amiga de Daisy.

A secret only my


No episódio anterior.

- Vocês... têm algum em comum? - Perguntou Tom.
- Bem... a nossa mãe...
- A vossa mãe!? - Exclamou e Perguntou Tom.
Jerry voltou a pegar na faca e tentou mata-la. Daisy ligou para a policia, explicou o que se passava muito nervosa. Ela viu o Jerry e o Tom a lutaram a descer nas escadas. De repente Tom agarrou na faca e se querer matou o seu melhor amigo Jerry, o irmão de Daisy.


Episódio 5

- Tom eu não posso continuar contigo, agora tenho uma nova vida, a minha vida deu muitas voltas!
- Mas Daisy! Nós amamos-nos!
- Sim, é verdade, mas, depois se calhar daqui a algum tempo...
- Está bem... amigos?
- Eu agora vou me afastar mais sobre a vida online. Não me vais ver por alguns anos.
- Não sei se aguento, nessa altura se calhar eu já não exista, tenho medo que cometa algum erro que depois me arrependa de ter feito isso!
- Já cometi muitos erros, arrependi-me. Mas sabes como é, seguir em frente, nunca olhar para trás.
- Daisy...
- A última palavra que eu digo agora é: "Adeus".
Daisy virou as costas e foi-se embora. dez anos passaram-se, Daisy agora tinha vinte e seis anos, e ainda não tinha aparecido. Tom começava a perder a esperança de algum dia a encontrar. Tom decidiu passear para apanhar ar fresco, viu uma rapariga muito parecida com a Daisy passear pelo mesmo caminho que ele, decidiu meter conversa.
- Olá, como te chamas?
- Olá, chamou-me Daisy.
Tom nem queria acreditar no que estava a ouvir.
- Tens quantos anos?
- Vinte e seis. E tu?
- Vinte e sete. Consegues adivinhar o meu nome?
- Bem, acho que é...
- Achas que é...
- Tom?
- Sim, lembras.te de mim?
- Não acredito! - Exclamou Daisy pondo as suas mãos à frente da boca com os olhos muito arreliados.
- O que foi?
- Só podes ser mesmo tu? Tom! - Exclamou ela abraçado-o com muita força.
- Daisy! Que saudades. Estive à tua espera este tempo tudo! Onde estives-te estes dez anos?
- Estive em Paris.
- A sério?
- Sim, estive. E tu?
- Sempre a fazer o mesmo a escola já acabou, agora estou a trabalhar como professor na nossa escola antiga.
- Boa!
- Então... e agora o que fazemos? - Perguntou Tom.
- Bem... eu não sei.
- Podemos voltar a namorar? Comprei uma casa nova, num prédio.
- Eu acho que, podemos voltar a namorar.
- Podemos morar juntos!
- Tens razão!
Dito isto tudo, foram os dois para a sua nova casa, Daisy arrumo as suas coisas.
Era de noite, estavam os dois deitados na cama com os seus pijamas.
- Estás preparada para uma nova vida?
- Não é uma nova vida! Estou contigo, é sempre especial.
- Voltamos às coisas amorosas.
- Claro minha coisa amorosa.
 Metendo estas conversas conversas todas, acabaram por fazer amor. No dia seguinte estava tudo bem, mas uma semana depois, Daisy sentia dores e barriga e vomitava muitas vezes.
- O que se passa Daisy? Estás bem?
- Eu não sei vou à farmácia ver se preciso de tomar alguma coisa, venho já.
- Está bem, se precisares de alguma coisa é só ligares.
- Obrigada.
Daisy saiu de casa e foi à farmácia, ela pensava que estava grávida, mas ao mesmo tempo também pensava que podia ser impossível, é sempre difícil acreditar nestas coisas. Acabou por comprar o teste de gravides, ao ver aquilo, quase que desmaia-va, o teste dava positivo. Daisy foi para casa.
- Já voltas-te? Então o que se passa?
- Não sei se vais acreditar nisto...
- No que?
- Eu estou grávida.


No próximo episódio.

- Como assim estás grávida?
- Eu não sei, o teste deu positivo.
- Eu até estou feliz!
- Também, mas ao mesmo tempo um pouco nervosa.
- É normal, agora precisas de descansar.
- Está bem.
- Eu ajudo-te no que for preciso acredita em mim. - Disse Tom com um sorriso na cara.

sábado, 8 de dezembro de 2012

A secret only my

No episódio anterior.


- Já sabes sobre as tuas melhores amigas? No carro?
- Sim sei, fiquei um pouco triste claro, mas agora tu pões-me demasiado feliz de mais para estar a pensar em coisa triste.
- Ainda bem! Acho estranho o Jerry andar a trás de nós, sempre escondido.
- Também eu. -  Concordou Daisy.
- Tenho a certeza que ele queria namorar contigo.
Um bocado depois ambos foram para sua casa. Daisy estudava no seu quarto, mas esqueceu-se de fechar a porta da sua casa e Jerry entrou e bateu-lhe bastante, Daisy gritava socorro, mas neguem a ouvia.


Episódio 4

Tom foi ter com o segurança e perguntou-lhe.
- Não sei onde está a Daisy, hoje não veio à escola, ontem não me respondeu às minhas mensagens  Não sei o que se passa com ela.
- Nem eu, mas ela deve estar a vir, não deve ser nada de grave.
- Estranho é que o Jerry também não veio. Vou a casa dela ver o que se passa.
- Está bem Tom, hoje é sexta, amanhã é fim de semana, diverte-te bastante!
- Obrigada até segunda.
- Adeus Tom.
Tom entrou em casa de Daisy, ele tinha a chave, mas ele não a viu em lado algum, então foi ter ao quarto dela, viu-a no chão desmaiada Tom trato dela, e aí  ela acordou.
- O que se passou?
- Foi o Jerry, ele está cá em casa, cuidado ele vai-te... atrás de ti...
Tom olhou para trás e viu Jerry com uma faca a tentar mata-lo, mas  foi a tempo de lhe segurar a mão e disse-lhe:
- Porque me queres matar? Sempre fomos melhores amigos!
- A Daisy agora é minha, tu não a podes ver nunca mais! Ela vai morrer brevemente.
- Mas porquê que a queres matar?
- Ela sempre teve mais sorte do que eu!
- Só por ter sorte?
- Bem... mais ou menos... há uma história... - Disse Jerry deixado a faca cair no chão.
- Vocês... têm algum em comum? - Perguntou Tom.
- Bem... a nossa mãe...
- A vossa mãe!? - Exclamou e Perguntou Tom.
- Sim, quando éramos pequenos a nossa mãe, ou seja éramos irmãos, deixou-nos na rua sozinhas à chuva dentro de uma caixa de sapatos embrulhados com uma pequena manta de seda azul, nessa altura ainda só éramos éramos recém-nascidos. Nós nunca tínhamos conhecido a nossa mãe até hoje. Quando a Daisy fez quinze a nossa mãe apareceu, mas não me queria conhecer, só a ela. E agora ela não pode ter tanta sorte como teve em toda a vida dela. - Disse Jerry emocionado a contar a sua história.
- Mas tu podes ir falar com a tua mãe! Com a vossa mãe!
- Já fiz isso, mas ela recusou.
Jerry voltou a pegar na faca e tentou mata-la.
- Foge Daisy eu trato diz-to! - Exclamou Tom para Daisy.
- Agora não a posso matar, mas a ti, Tom, já posso!
Daisy ligou para a policia, explicou o que se passava muito nervosa. Ela viu o Jerry e o Tom a lutaram na descer nas escadas.
- Tom pára! Não Tom! - Gritou Daisy, nervosa a cair no chão a ver a luta.
De repente Tom agarrou na faca e se querer matou o seu melhor amigo Jerry.
- Jerry! - Gritou Daisy ao ver o seu irmão morrer.
Tom sentiu o sangue da faca a escorrer pelo braço.
- Dá cá a faca Tom. - Pediu Daisy ao Tom.
- Eu não te posso dar a faca!
- Tens de me dar, eu não consigo suportar esta dor!
- Tu não te podes matar!
- Tem de ser!
- Daisy!


No próximo episódio.

- Tom eu não posso continuar contigo, agora tenho uma nova vida, a minha vida deu muitas voltas!
- Mas Daisy! Nós amamos-nos!
- Sim, é verdade, mas, depois se calhar daqui a algum tempo...
- Está bem... amigos?
- Eu agora vou me afastar mais sobre a vida online. Não me vais ver por alguns anos.
- Não sei se aguento, nessa altura se calhar eu já não exista, tenho medo que cometa algum erro que depois me arrependa de ter feito isso!
- Já cometi muitos erros, arrependi-me. Mas sabes como é, seguir em frente, nunca olhar para trás.
- Daisy...
- A última palavra que eu digo agora é: "Adeus".